Cumprindo uma função correspondente ao Parque D Carlos I, o novo parque proposto actua na estrutura da cidade como um upgrade formal e funcional. Em benefício global da identidade da cidade esta infra-estrutura actua na regulação dos fluxos urbanos entre os hemisférios (St.º Onofre/ N.S. Pópulo).
Para a implementação do parque prevê-se o trabalho paisagístico e topográfico do terreno existente, acentuando as suas características actuais e beneficiando a articulação das margens habitadas. Sobre esse tabuleiro ”artificial” são posteriormente dispostos sete nós arquitectónicos “naturais” numa cadência controlada. A interacção que o conjunto promove é assim exponencialmente superior a cada uma das suas partes.
O projecto explora a noção de território nas suas dicotomias intrínsecas, a partir da óptica do objecto e da transformação da sua escala. Mais do que uma solução formal propõe-se um sistema que indica caminhos inspirados nas potencialidades e valências identificadas. A variedade de acções que lhe sucede estará assim irremediavelmente marcada pelas especificidades e livre nos conceitos.
Para a implementação do parque prevê-se o trabalho paisagístico e topográfico do terreno existente, acentuando as suas características actuais e beneficiando a articulação das margens habitadas. Sobre esse tabuleiro ”artificial” são posteriormente dispostos sete nós arquitectónicos “naturais” numa cadência controlada. A interacção que o conjunto promove é assim exponencialmente superior a cada uma das suas partes.
O projecto explora a noção de território nas suas dicotomias intrínsecas, a partir da óptica do objecto e da transformação da sua escala. Mais do que uma solução formal propõe-se um sistema que indica caminhos inspirados nas potencialidades e valências identificadas. A variedade de acções que lhe sucede estará assim irremediavelmente marcada pelas especificidades e livre nos conceitos.
Apresentação da Embaixada
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