quinta-feira, 9 de abril de 2009

3º Sessão - Fotos

Algumas fotos da sessão de 4 de Abril no Cheap'n chic café, CCC.








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Oração à Rainha Dona Leonor

Santíssima Rainha D. Leonor, que vos dignastes revelar as graças contidas na água, infundi profundamente na nossa alma o devido apreço que devemos ter por ela, a fim de que, meditando nos mistérios da nossa imaginação, aproveitemos dos seus preciosos frutos e espaços e alcancemos as graças que vos pedirmos neste projecto, para maior honra e glória de vossa majestade e reabilitação da vida dos nossos corpos.

Oferecemos-vos por isso um Museu da Água, que a eleva ao estatuto de jóia, nas suas mais diversas manifestações capaz de vos coroar Rainha das Águas.

Ámen.

Os Espacialistas

3º Sessão - Apresentação final

3º Sessão - Apresentação do Museu da Água



Ver documento de proposta e explicação do projecto aqui.








3º Sessão - Apresentação d'Os Espacialistas nas Caldas

3º Sessão - Apresentação d'Os Espacialistas

3º Sessão - Os Espacialistas

Neste momento e durante todo ano 2009 são artistas residentes do LAC (Laboratório de Actividades Criativas de Lagos), e nesse âmbito vão desenvolver uma nova exposição " Os Espacialistas na Prisão " e Workshops espacialistas.

Colaboram também com o Escritor Gonçalo Tavares, na ilustração fotográfica de um livro.


Visualize outras informações sobre Os Espacialistas aqui.


3º Sessão - "Marketing territorial e o futuro das cidades"

Clique para ver a Carta de Aalborg.

Apresentação realizada pelo Dr. Álvaro Cidrais:
Marketing E O Futuro Das Cidades 2

3º Sessão - Dr. Álvaro Cidrais

Mestre em Geografia Humana e Desenvolvimento Regional com especialidade em Marketing Territorial. Desenvolve a sua actividade profissional como formador, gestor de projectos e consultor independente.

Actualmente é docente da Universidade Lusíada e assessor da Direcção do Instituto das Irmãs Hospitaleiras do Sagrado Coração de Jesus. Foi coordenador do projecto de formação de Gestores de Centro Urbano da CCP (2007-2008) e, actualmente, coordena a componente de Planeamento Estratégico do projecto de formação de organizações de desenvolvimento local da ANIMAR.

Assina, há mais de dez anos, crónicas regulares sobre gestão na saúde e cidadania na revista Medicina e Saúde. Tem-se especializado em áreas como o e-Learning e a formação profissional, o marketing territorial, a gestão de organizações sem fins lucrativos, a comunicação em ciência e a gestão e comunicação em saúde.

Tem formação de base em Ensino da Geografia e Gestão. Foi professor do ensino básico, bolseiro de investigação, investigador em ciências sociais, consultor de comunicação, consultor de desenvolvimento regional e gestor.

Da sua experiência profissional, destacam-se a elaboração de recursos didácticos de e-Learning sobre «concepção e conteúdos», «tutoria online», «gestão de projectos» e «aprendizagem, desenvolvimento e e-colaboração (do indivíduo, da equipa, das organizações e dos territórios)», a passagem pela João Carreira Bom - Consultores de Comunicação Lda., a coordenação do Instituto de Formação da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa, bem como a coordenação de estudos de planeamento estratégico e desenvolvimento regional e a participação em projectos como o «Ciberdúvidas da língua portuguesa» e o «Internet para novos cibernautas». Participou no Grupo de trabalho de concepção do curso de gestores universitários Universidade de Lisboa, projecto integrado no programa Alfa 2 sendo co-autor do relatório final apresentado no encontro de Lisboa em Fevereiro de 2004.

Mais recentemente, tem leccionado diversos módulos de formação em diversos cursos de Gestão com objectivos, Gestão Estratégica, Gestão de projectos e Liderança e gestão de equipas no âmbito da gestão hospitalar.

3º Sessão - Folheto

2º Sessão - Fotos

Algumas fotos da sessão de 28 de Março no Café Pópulus.






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2º Sessão - Notas explicativas do projecto "Cidade com identidade" - parte 3


Tradição Cerâmica
Na sequência de um conjunto de circunstâncias que têm a ver com a própria história que marcava o país, num impulso de regeneração, no desejo de progresso e modernização, a existência de uma tradição cerâmica local, contribuíram para que o projecto cerâmico tivesse também grande divulgação.

Rafael Bordalo Pinheiro deu o estatuto de arte à cerâmica, conduzindo-a a um nível nunca antes alcançado.

Ainda hoje passados cem anos sobre a sua morte, quando se pensa na cerâmica de Caldas é impossível não a associarmos ao talentoso artista.

A sua obra renovadora constitui o auge de uma tradição cerâmica local cuja existência se encontra documentada desde os primórdios de Caldas, vila criada na sequência da fundação do hospital termal, pela Rainha D. Leonor no sec. XV. Desde essa altura, gerações de oleiros produziam interessantes peças de olaria reconhecidas pelo seu característico vidrado verde e pelas ornamentações requintadas.

Em 1885, começou a funcionar o sector da fiança artística, criando numerosos modelos de peças com exuberantes decorações naturalistas.

Os modelos produzidos na fábrica traduziam-se em centenas de peças de função decorativa ou utilitária, com formas naturalistas e humoristas em que ressalta o pitoresco.

A vertente de carácter naturalista, acusa a influência de modelos revivalistas Palissistas, não deixando de se inserir numa tradição local inspirada fortemente na olaria, quanto à decoração, em elementos da flora e da fauna.

Reconduziu a cerâmica da época e concebeu bules, chávenas, moringues e outras peças.

Rafael Bordalo Pinheiro tinha o hábito de executar peças para oferecer a amigos, a personalidades relevantes ou assinalar situações especiais.

A obra cerâmica de Bordalo constitui um legado histórico e artístico impar que nos surpreende pela sua versatilidade, espontaneidade e colorido, estando a cerâmica levada ao seu grau mais elevado.

2º Sessão - Notas explicativas do projecto "Cidade com identidade" - parte 2


Terra de Águas

Caldas da Rainha nasceu das águas e deu ao mundo o mais antigo dos hospitais termais. Das águas se fez e por elas se desenvolveu.

O homem sempre venerou a água na sua função de vida, meio de purificação e motor de desenvolvimento. Durante cinco séculos, foi um lugar que esteve ao serviço dos outros, dos que mais necessitavam de cura na doença e dos perseguidos de guerra, mantendo a sua característica fundamental de acolhimento dos mais desprotegidos.

Em oitocentos construiu a grande promessa de modernidade em volta da sua vila termal, que se fez cidade, porque se abriu a novos desafios de desenvolvimento.

No reencontro das origens, a cidade, pelas mãos dos cidadãos, abre-se ao conhecimento e à valorização do seu património que se quer autentico na sua expressão e utilidade secular.

Em 1927, Caldas da Rainha ganha estatuto de cidade, a população ronda os sete mil habitantes. Nascida entre as ‘’terras de Óbidos’’ e os ‘’coutos de Alcobaça’’, ganha estatuto de modernidade pelo seu desenvolvimento urbanístico e arquitectónico, pelas relações entre o passado e o futuro, pelo cuidar das relações interpessoais da melhoria da qualidade de vida, fazendo da cidade um ‘’tecido feito de volumes e vazios, edifícios, ruas, jardins, largos e praças’’, tornando Caldas da Rainha, a bela e viva cidade das águas.

A riqueza de um passado patrimonial cultural quer construído quer vivido pelas gentes no transcorrer da história tem servido como valorização de múltiplas valências nas raízes tão ricas desta terra de águas.

Águas, ‘’santas’’ para muitos, mas acima de tudo águas, e como dizia Aristóteles é ‘’a causa de todas as coisas’’.

Por tudo isto a cidade que hoje conhecemos, e onde vivemos é o resultado da evolução social, económica e cultural que, ao longo dos tempos sustentou o seu desenvolvimento.

A estrutura urbana organiza o habitat e dá conteúdo a espaços que, para além de serem espaços de viver são também espaços de emoções e de memórias.

A água enquanto fonte de vida, condição indispensável ao processo da geração dos seres vivos. A água assegura a moderação, a regularidade, refresca e alivia.

A água reveste-se de sabedoria, sendo massa visível e ao mesmo tempo transparência, o ser humano participa mais intensamente no universo que é parte integrante.

2º Sessão - Notas explicativas do projecto "Cidade com identidade" - parte1


Paisagem Sintética


Actualmente, a paisagem tornou-se um termo ambíguo. Tendo acompanhado todo o desenvolvimento da modernidade, o conceito de paisagem está hoje em plena transformação, reequacionando nesse processo os seus fundamentos e objectivos. De facto, a paisagem já não pode remeter como antes para uma imagem idílica da natureza ou para uma representação visual de uma realidade estável.

Pelo contrário, são os fenómenos estruturantes da modernização, manifestando-se inexoravelmente no território, que enquadram o entendimento actual da paisagem, englobando num mesmo plano as suas dimensões naturais, urbanas e históricas.

A paisagem torna-se essencialmente um reflexo directo do funcionamento das sociedades contemporâneas, assumindo-se como resultado da contínua acção humana sobre o território. A actividade projectiva da arquitectura exige não uma contemplação passiva desses fenómenos, mas um papel activo na paisagem contemporânea.

Podemos afirmar que passamos da ideia de paisagem como imagem estática de uma determinada realidade física para um conceito de paisagem como instrumento de percepção e actuação sobre o território. Na medida em que a percepção e o entendimento resultam de uma conexão, o desafio essencial é o projecto ‘’cidade com identidade’’, que recorre à manipulação das águas, plasticidade cerâmica e o indivíduo.

Uma forma de recriar movimento nas sequências da cidade para lá da visão objectiva, explora os efeitos de uma absorção instável, que é o centro da cidade, para um conjunto de experiências de dimensão contemplativa da observação.

A racionalização construída com base na significação, na compreensão dos factores que se pretende partilhar na cidade, identificarmo-nos com esses instantes vivenciados a que podemos chamar de tempos mortos.

O centro da cidade como equilíbrio da história com a aproximação do indivíduo e a partilha entre todos os que nesse processo intervêm que é o centro da cidade, e também nós nos identificarmos com esses instantes vivenciados.

2º Sessão - "Cidade com Identidade"

"A cidade é uma máquina viva feita pelos homens. (...) " é das pessoas, (...) em vez de “nos isolarmos em casa devíamos viver a cidade com mais intensidade”. - Vitor Costa, na apresentação do projecto:

2º Sessão - Traço Mais

Implantada no centro da cidade a Traço Mais – Design, Arquitectura e Engenharia, é uma das raras empresas da região que reúne num mesmo atelier as vertentes de design gráfico, design industrial, arquitectura e arquitectura de interiores.

O atelier fundado por Vítor Costa vem colocando, nos últimos cinco anos, a sua assinatura na criação e remodelação de vários espaços industriais e comerciais bem como em habitações particulares de Norte a Sul do país, desenvolvendo parcerias com empresas locais na prestação de um serviço mais completo ao cliente.

Aliando o design moderno à funcionalidade dos espaços o atelier prepara-se para expandir os seus serviços e projectos integrando-se cada vez mais na cidade onde Traço Mais é já uma imagem de marcada reconhecida.

2º Sessão - Arquitecto Nuno Antunes


Prisioneiros voluntários da Arquitectura

Actualmente tornou-se claro que a tecnologia electrónica tem a capacidade de modificar a nossa consciência sem o recurso a quaisquer objectos ou matéria.

Um sistema virtual de imersão total do corpo que estimule todos os órgãos dos sentidos pode superar largamente qualquer vivência da realidade material.

Ao conectar o planeta, a tecnologia electrónica determinou a falência da arquitectura e dos objectos, deslocando a experimentação da realidade para um campo intermédio situado entre o real e o virtual.

A cidade contemporânea reflecte já o impacto deste facto, que modifica a experiência do quotidiano e obriga a rever o nosso posicionamento enquanto seres conscientes, habitantes do meio físico que nos cerca.

O mapa é agora o território.



2º Sessão - Folheto


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1º sessão - Fotos

Realizada dia 14 de Março no Cheap'n chic café, CCC.









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quarta-feira, 8 de abril de 2009

1º Sessão - O que faz as pessoas gostar ou detestar as Caldas?

“A partir de que ponto o espaço se transforma em lugar e nos diz alguma coisa?”, começou por questionar a arquitecta Flávia Cadete, que abordou a importância da memória na forma como se vê a cidade e na sua evolução ao longo dos tempos.


Na opinião da oradora, antigamente as cidades eram mais pensadas, dando-se uma importância maior aos locais de fruição e aos espaços de beleza. Esta intervenção acabou por gerar as mais diversas opiniões junto de um público bastante participativo, que levou o encontro a prolongar-se por mais de duas horas.


O psicólogo e docente universitário António Mendes Pedro, quis saber o que faz as pessoas “gostar ou detestar as Caldas?” Considera que a relação do cidadão com a cidade provoca um sentimento de pertença, que é definido por “eu sou de determinado sitio. O orador pediu ainda aos presentes para fazer um mapa mental da cidade e depois a ligar cada um dos locais em termos sensoriais."


retirado de: http://www.gazetacaldas.com/Desenvol.asp?NID=25324

1º Sessão - Recuperação do topo da praça

"O vereador e arquitecto João Aboim, em representação da Câmara das Caldas, defendeu neste primeiro debate a requalificação do topo da Praça da Fruta, transformando o local num mercado do produto certificado, alterando radicalmente o projecto anterior do seu antecessor Jorge Mangorrinha que, em Maio de 2002, para ali havia proposto a instalação do Arquivo Municipal.

Nesta nova intenção para o local da antiga PSP, o estudo prévio agora apresentado contempla espaços para um novo mercado do peixe, bem como para produtos certificados e zonas de cacifos de aluguer para o público. Prevê ainda a instalação de um escritório de apoio à praça e ao comércio electrónico.

Presentemente, acima do espaço da antiga PSP, mais propriamente nas antigas instalações da GNR, já está o Centro Hospitalar a construir instalações para o Serviço de Psiquiatria e Saúde Mental.

O projecto contempla também uma zona de parqueamento automóvel em cave, com zonas exclusivas para os vendedores e mercado de peixe, assim como a requalificação da superfície como espaço público com ligação à mata e a reconstituição do aqueduto do chafariz das Cinco Bicas. João Aboim informou ainda que já foi solicitado ao artista Ferreira da Silva para desenhar o empedramento para a zona do estacionamento.

De acordo com o vereador caldense esta requalificação prende-se com os vectores agrícola e empresarial de desenvolvimento do concelho. “A Praça da Fruta poderá servir como espaço âncora”, afirmou, defendendo que é necessário potenciar a função do mercado, quer diário (com vegetais, pão, enchidos e peixe), quer especializado (com os produtos certificados)."


retirado de: http://www.gazetacaldas.com/Desenvol.asp?NID=25324


Programa geral das sessões

Sábado, 14 de Março, Cheap'n chic café CCC, às 21h30
''A psicologia do espaço e as suas vivencias'' Prof. Dr. António Mendes Pedro
''A evolução ao longo dos tempos'', Arq. Flávia Cadete
''Recuperação do topo da praça'', Proj. Camâra Municipal de Caldas da Rainha

- Sábado, 28 de Março, Café Pópulus, às 21h30
''Evolução da cidade contemporânea'', Arq. Nuno Antunes
"Cidade com identidade'', TraçoMais

- Sábado, 4 de Abril, Cheap'n chic café CCC, às 21h30
''Marketing territorial e o futuro das cidades'', Dr.Álvaro Cidrais
“Museu da água'', Os Espacialistas

- Sábado, 18 de Abril, Mazagran Café, às 21h30
''Cidade em movimento'', vereador Arq. João Aboim
''Novo parque da cidade'', Embaixada Arquitectura
''O elogio de andrómeda'' síntese 4 sessões, Arq. Simon Troufa Real

Conceito e objectivos

A falta de tempo para a realização atempada de uma conferência de imprensa, levou a que o projecto Caldas Welcome tenha sido lançado sem que os organizadores tivessem tido a possibilidade de explicar a sua essência antes da realização da primeira sessão do evento, ocorrida sábado 14.

Assim, consideramos essencial esclarecer os órgãos de informação, através dos quais esperamos que o mesmo esclarecimento chegue aos seus leitores e ouvintes, de que se trata de um projecto que pretende promover o debate de ideias sobre a cidade.

Na prática pretende-se convidar psicólogos, geógrafos, arquitectos e todos aqueles que possam ser uma mais-valia, para em sessões abertas a toda a sociedade, discutirem novas visões sobre o território e organização da cidade.

Nesse sentido optámos por trazer nas quatro primeiras sessões, por um lado alguns responsáveis autárquicos, mas sobretudo, pensadores externos à cidade que sobre ela pudessem trazer perspectivas globais não condicionadas ao peso que a própria cidade tem sobre os seus habitantes.

O repto foi lançado a três gabinetes de arquitectura que representam uma nova geração de técnicos que encaram a arquitectura com uma visão global que não olha a edificação de forma isolada e a tenta ligar com as suas vivências sociais, artísticas ou históricas, entre outras.

Daí a escolha de oradores que para além de docentes universitários participam em instituições cívicas e assinam obras reconhecidas a nível nacional e internacional para lançarem novas ideias que se pretende essencialmente que suscitem o debate e uma maior participação da população na construção da sua própria cidade.

A entusiástica participação da assistência na primeira sessão concorre para a convicção da organização de que a própria população sente esta necessidade de debate. Assim, o Caldas Welcome reforça uma vez mais o convite a todas as pessoas para que participem activamente nas sessões onde poderão deixar a sua crítica construtiva sobre a cidade numa atitude de cidadania participada que só poderá contribuir para um desenvolvimento mais sustentado.

Esse é, aliás, o objectivo da organização que entende a participação cívica como um obrigação dos cidadãos empenhados em contribuir para uma sociedade mais justa e igualitária. Por isso mesmo, pretende-se assim que estas quatro sessões sejam apenas um ponto de partida que poderá evoluir para a construção de um fórum de discussão na internet onde, posteriormente, todos poderão deixar o seu contributo e ideias para a realização de novas sessões.

Reinventar a cidade

O mundo está a mudar a uma velocidade nunca antes vista em todas as áreas. Assiste-se ao surgimento de uma época totalmente diferente, que redefinirá riscos e oportunidades para o século XXI.

Está iminente uma mudança global, complexa, espantosa e extrema que transformará os indivíduos, as sociedades, os mercados, os consumidores e os negócios.

Em 2008, mais de metade da população mundial vive em cidades, o que, na Europa representa mais de 80%. Em 2050, os habitantes em meio urbano, no planeta, duplicarão. Esta urbanização é o processo mais marcante da história recente da humanidade.

Estando atenta a todas as mudanças que têm surgido, vem por meio a organização desta iniciativa demonstrar aos cidadãos caldenses que tudo fará no sentido de contribuir para a resolução dos desafios que surgirão, com o objectivo de melhorar a qualidade de vida na nossa cidade.

Esta actividade, pretende passar ao papel o pensamento e propostas de pessoas que pensam a cidade, promovendo o debate de ideias e a busca das melhores soluções para o futuro.

Por um lado, os oradores convidados ajudar-nos-ão a compreender melhor este organismo vivo e dinâmico em constante transformação que é a cidade. Por outro, pretende-se apresentar propostas concretas para pontos da cidade onde há urgência em intervir, através de equipas criativas que com a sua atitude critica e inovadora, certamente trarão mais-valia para as Caldas.