“A partir de que ponto o espaço se transforma em lugar e nos diz alguma coisa?”, começou por questionar a arquitecta Flávia Cadete, que abordou a importância da memória na forma como se vê a cidade e na sua evolução ao longo dos tempos.
Na opinião da oradora, antigamente as cidades eram mais pensadas, dando-se uma importância maior aos locais de fruição e aos espaços de beleza. Esta intervenção acabou por gerar as mais diversas opiniões junto de um público bastante participativo, que levou o encontro a prolongar-se por mais de duas horas.
O psicólogo e docente universitário António Mendes Pedro, quis saber o que faz as pessoas “gostar ou detestar as Caldas?” Considera que a relação do cidadão com a cidade provoca um sentimento de pertença, que é definido por “eu sou de determinado sitio”. O orador pediu ainda aos presentes para fazer um mapa mental da cidade e depois a ligar cada um dos locais em termos sensoriais."
retirado de: http://www.gazetacaldas.com/Desenvol.asp?NID=25324
Sem comentários:
Enviar um comentário